Península Green Bay
• Excelente apartamento 178 m2
Salão com Vista para o mar, toda a Barra e a Lagoa,
Varandão piso cerâmica
• 4 Quartos, sendo 2 suítes, 1 banheiro social,
Lavabo, Copa-cozinha, Área de serviço,
Dependências de empregada,
3 vagas de garagem
• Preço: R$ 1.250.000,00
• 15 andares, 4 apartamentos por andar
• 2 apartamentos de frente para a lagoa
e 2 voltados para o condomínio
• Integrado à natureza
• Condomínio com segurança e lazer para toda família
• Piscina de adulto e piscina infantil
• Bar na área das piscinas
• Playground com brinquedos
• Sauna seca e sauna a vapor
• Coffee shop, salão de festas
• Sala de ginástica equipada, sala de recreação
• Proteção perimetral com sensores infravermelhos,
controle de acesso por leitora de proximidade
• Cadastramento de visitantes, CFTV com câmera colorida
• PABX, som ambiente, antena coletiva, central de fax e xerox
• Concierge (manutenção e pequenos reparos),
Arrumação e limpeza, posto de coleta de lavanderia
Em negociosimobiliarios.rj prestamos assessoria de excelência para a compra e a venda segura de imóveis _ usados, na planta ou em construção _ lançamentos, terrenos, condomínios, apartamentos, casas, lojas, salas comerciais. Nossos clientes têm, desde o primeiro contato, atendimento personalizado e acesso ao produto de sua escolha com a garantia de qualidade e exclusividade.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
REFORMA EM RESIDÊNCIAS: CLASSE MÉDIA TERÁ NOVA LINHA DE CRÉDITO PARA MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
BRASÍLIA, SÃO PAULO e RIO - por Fábio Rossi.
A nova linha de crédito para compra de material de construção com recursos do FGTS, voltada para a classe média, estará disponível no início de fevereiro, segundo a Caixa Econômica Federal. O banco, que é operador do Fundo, baixará uma circular, a ser publicada no Diário Oficial da União, com todos os detalhes da modalidade — aprovada ontem pelo Conselho Curador do FGTS, conforme informou O GLOBO na edição de terça.
Trabalhadores que têm conta vinculada ao FGTS, independentemente da renda, poderão tomar empréstimo de até R$ 20 mil para reformar ou ampliar seu imóvel. A linha estará disponível para quem tem renda a partir de R$ 5.400. O custo efetivo total será de no máximo 12% ao ano, e o prazo de pagamento, de até 120 meses. A linha terá inicialmente R$ 300 milhões, mas, dependendo da demanda, poderá chegar a R$ 1 bilhão por ano.
Para fazer o financiamento, os interessados terão de procurar a Caixa ou outras instituições que quiserem operar a linha. Somente depois devem se dirigir às lojas de material de construção. Será preciso ainda passar pela análise de risco do banco.
Como o FGTS está dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), somente poderão ser reformados imóveis no valor máximo de R$ 500 mil. A avaliação será feita pelo agente financeiro, de acordo com preços de mercado.
— A circular (com os detalhes da operação) sairá antes de 30 dias — garantiu o vice-presidente de Fundo de Governo e Loterias da Caixas, Fabio Cleto.
Anefac: custo é o menor do mercado
Miguel Ribeiro de Oliveira, vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), ressalta que os custos da nova linha com recursos do FGTS para material de construção são, de longe, os menores do mercado:
— A taxa de 12% ao ano é bastante atraente, é menos que a metade dos menores juros cobrados neste tipo de crédito pelo mercado.
Uma das menores taxas para financiar a aquisição de materiais de construção do mercado hoje é a do Construcard, linha da Caixa, de 1,98% ao mês, ou 26,53% anuais, para um prazo máximo de 60 meses. No Construshop, do Itaú Unibanco, também voltado para reformas residenciais, a menor taxa é de 2,06% mensais (27,72% ao ano), com prazo de 60 meses e valor máximo de R$ 300 mil. Mas ambos só são oferecidos para clientes dos dois bancos. No entanto, diferentemente da nova linha do FGTS, eles também podem ser usados na aquisição de móveis e objetos de decoração.
O representante da Confederação Nacional do Comércio (CNC) no Conselho Curador do FGTS e presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Claudio Conz, defendeu que a Caixa tenha agilidade e não complique a nova linha de crédito ao regulamentá-la.
— Está começando um crédito de balcão. A Caixa não pode ser burocrática — disse Conz.
Embora considere o limite de R$ 20 mil razoável, diante da média desse tipo de operação no mercado (de R$ 8 mil), Conz disse que o Conselho Curador pode estudar ampliar o valor. Para ele, o maior benefício para os trabalhadores é uma taxa de juros mais em conta. Os percentuais cobrados pelos bancos atualmente na modalidade variam entre 23,14% e 56,27% ao ano, dependendo do perfil do tomador e do prazo de pagamento.
Apesar de as taxas de juros variarem de acordo com a captação do governo, a máxima a ser aplicada, na opinião do professor de finanças do Ibmec e da FGV Marcos Heringer, pode ser considerada baixa. Ao simular o financiamento de materiais com juros a 12%, a variação ao mês fica em 0,95%, enquanto na linha de crédito pessoal a taxa pode chegar a 5% no mesmo período, e no cartão, a 12% ao mês.
— Os depósitos no Fundo de Garantia não rendem 12% ao ano. Portanto, acho que os valores praticados poderiam ser ainda menores — explica Heringer.
Segundo Conz, da Anamaco, a medida também tem potencial para aquecer o segmento de material de construção, que cresceu menos em 2011 devido às medidas de restrição ao crédito adotadas pelo governo. A alta foi de 4,5% sobre 2010, cuja expansão tinha sido de 10,8%. Para este ano, a previsão é de um aumento entre 7% e 8%. Há no país 138 mil lojas de material de construção.
Para atender famílias de baixa renda (até R$ 5.400), o FGTS oferece linhas de financiamento de material de construção com taxas de juros ainda mais baixas, de 8,16% ao ano. Nos últimos oito anos, foram emprestados a esse segmento R$ 3,5 bilhões, segundo dados do Conselho Curador. Além de materiais, esse segmento tem acesso a financiamentos habitacionais mais em conta, no programa Minha Casa, Minha Vida.
Para o assessor especial do Ministério do Trabalho, Paulo Furtado, a nova linha de crédito é uma extensão de uma modalidade já existente. É a chamada Pró-cotista, que oferece R$ 1 bilhão anualmente para financiamentos habitacionais com taxa de juros de 7,66% por ano.
Segundo ele, a nova modalidade é mais um benefício para o trabalhador, que contribui para o FGTS. Mas, os juros a serem pagos, apesar de serem mais baixos do que os cobrados pelo mercado, estão muito acima do valor pago pelo governo para remunerar os cotistas do Fundo — que são de 3% ao ano, mais a TR.
Arquiteto sugere obra ‘de dentro para fora’
O teto de R$ 20 mil pode não ser suficiente para quem planeja uma megarreforma, dizem arquitetos. Mas, com pesquisa e criatividade, é possível dar cara nova à casa e até bancar alterações estruturais. O arquiteto Jairo de Sender recomenda um investimento "de dentro para fora":
— É melhor trocar encanamentos e a parte elétrica, se necessário. Hoje há uma variedade muito grande de materiais no mercado, e alternativas baratas como piso de cimento e instalações aparentes estão na moda. Janeiro, aliás, é uma ótima época para comprar material de construção, pois há numerosas liquidações.
Para a arquiteta Sophia Galvão, a melhor opção pode ser reformar um ambiente por vez. Mas alerta:
— Em vários casos, a mão de obra é mais cara que os materiais.
A nova linha do FGTS também poderá ser usada na instalação de Hidrômetros de Medição Individual, bem como na implantação de Sistema de Aquecimento Solar (SAS) e itens que visem à acessibilidade.
FÁBIO ROSSI.
A nova linha de crédito para compra de material de construção com recursos do FGTS, voltada para a classe média, estará disponível no início de fevereiro, segundo a Caixa Econômica Federal. O banco, que é operador do Fundo, baixará uma circular, a ser publicada no Diário Oficial da União, com todos os detalhes da modalidade — aprovada ontem pelo Conselho Curador do FGTS, conforme informou O GLOBO na edição de terça.
Trabalhadores que têm conta vinculada ao FGTS, independentemente da renda, poderão tomar empréstimo de até R$ 20 mil para reformar ou ampliar seu imóvel. A linha estará disponível para quem tem renda a partir de R$ 5.400. O custo efetivo total será de no máximo 12% ao ano, e o prazo de pagamento, de até 120 meses. A linha terá inicialmente R$ 300 milhões, mas, dependendo da demanda, poderá chegar a R$ 1 bilhão por ano.
Para fazer o financiamento, os interessados terão de procurar a Caixa ou outras instituições que quiserem operar a linha. Somente depois devem se dirigir às lojas de material de construção. Será preciso ainda passar pela análise de risco do banco.
Como o FGTS está dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), somente poderão ser reformados imóveis no valor máximo de R$ 500 mil. A avaliação será feita pelo agente financeiro, de acordo com preços de mercado.
— A circular (com os detalhes da operação) sairá antes de 30 dias — garantiu o vice-presidente de Fundo de Governo e Loterias da Caixas, Fabio Cleto.
Anefac: custo é o menor do mercado
Miguel Ribeiro de Oliveira, vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), ressalta que os custos da nova linha com recursos do FGTS para material de construção são, de longe, os menores do mercado:
— A taxa de 12% ao ano é bastante atraente, é menos que a metade dos menores juros cobrados neste tipo de crédito pelo mercado.
Uma das menores taxas para financiar a aquisição de materiais de construção do mercado hoje é a do Construcard, linha da Caixa, de 1,98% ao mês, ou 26,53% anuais, para um prazo máximo de 60 meses. No Construshop, do Itaú Unibanco, também voltado para reformas residenciais, a menor taxa é de 2,06% mensais (27,72% ao ano), com prazo de 60 meses e valor máximo de R$ 300 mil. Mas ambos só são oferecidos para clientes dos dois bancos. No entanto, diferentemente da nova linha do FGTS, eles também podem ser usados na aquisição de móveis e objetos de decoração.
O representante da Confederação Nacional do Comércio (CNC) no Conselho Curador do FGTS e presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Claudio Conz, defendeu que a Caixa tenha agilidade e não complique a nova linha de crédito ao regulamentá-la.
— Está começando um crédito de balcão. A Caixa não pode ser burocrática — disse Conz.
Embora considere o limite de R$ 20 mil razoável, diante da média desse tipo de operação no mercado (de R$ 8 mil), Conz disse que o Conselho Curador pode estudar ampliar o valor. Para ele, o maior benefício para os trabalhadores é uma taxa de juros mais em conta. Os percentuais cobrados pelos bancos atualmente na modalidade variam entre 23,14% e 56,27% ao ano, dependendo do perfil do tomador e do prazo de pagamento.
Apesar de as taxas de juros variarem de acordo com a captação do governo, a máxima a ser aplicada, na opinião do professor de finanças do Ibmec e da FGV Marcos Heringer, pode ser considerada baixa. Ao simular o financiamento de materiais com juros a 12%, a variação ao mês fica em 0,95%, enquanto na linha de crédito pessoal a taxa pode chegar a 5% no mesmo período, e no cartão, a 12% ao mês.
— Os depósitos no Fundo de Garantia não rendem 12% ao ano. Portanto, acho que os valores praticados poderiam ser ainda menores — explica Heringer.
Segundo Conz, da Anamaco, a medida também tem potencial para aquecer o segmento de material de construção, que cresceu menos em 2011 devido às medidas de restrição ao crédito adotadas pelo governo. A alta foi de 4,5% sobre 2010, cuja expansão tinha sido de 10,8%. Para este ano, a previsão é de um aumento entre 7% e 8%. Há no país 138 mil lojas de material de construção.
Para atender famílias de baixa renda (até R$ 5.400), o FGTS oferece linhas de financiamento de material de construção com taxas de juros ainda mais baixas, de 8,16% ao ano. Nos últimos oito anos, foram emprestados a esse segmento R$ 3,5 bilhões, segundo dados do Conselho Curador. Além de materiais, esse segmento tem acesso a financiamentos habitacionais mais em conta, no programa Minha Casa, Minha Vida.
Para o assessor especial do Ministério do Trabalho, Paulo Furtado, a nova linha de crédito é uma extensão de uma modalidade já existente. É a chamada Pró-cotista, que oferece R$ 1 bilhão anualmente para financiamentos habitacionais com taxa de juros de 7,66% por ano.
Segundo ele, a nova modalidade é mais um benefício para o trabalhador, que contribui para o FGTS. Mas, os juros a serem pagos, apesar de serem mais baixos do que os cobrados pelo mercado, estão muito acima do valor pago pelo governo para remunerar os cotistas do Fundo — que são de 3% ao ano, mais a TR.
Arquiteto sugere obra ‘de dentro para fora’
O teto de R$ 20 mil pode não ser suficiente para quem planeja uma megarreforma, dizem arquitetos. Mas, com pesquisa e criatividade, é possível dar cara nova à casa e até bancar alterações estruturais. O arquiteto Jairo de Sender recomenda um investimento "de dentro para fora":
— É melhor trocar encanamentos e a parte elétrica, se necessário. Hoje há uma variedade muito grande de materiais no mercado, e alternativas baratas como piso de cimento e instalações aparentes estão na moda. Janeiro, aliás, é uma ótima época para comprar material de construção, pois há numerosas liquidações.
Para a arquiteta Sophia Galvão, a melhor opção pode ser reformar um ambiente por vez. Mas alerta:
— Em vários casos, a mão de obra é mais cara que os materiais.
A nova linha do FGTS também poderá ser usada na instalação de Hidrômetros de Medição Individual, bem como na implantação de Sistema de Aquecimento Solar (SAS) e itens que visem à acessibilidade.
FÁBIO ROSSI.
INVESTIMENTO DO FGTS - FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO.
Investimento do FGTS
O conselho curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou a destinação de R$ 18 bilhões para projetos nas áreas de habitação, saneamento e infraestrutura urbana via fundos de investimento e recebíveis imobiliários. O FGTS exigirá uma rentabilidade mínima de 6% ao ano, mais 1% de taxa de risco do agente operador, para os projetos de saneamento e infraestrutura, que contarão com uma verba de R$ 3 bilhões cada, conforme a Resolução nº 681 do conselho curador. Na área de habitação, para a qual foram reservados R$ 12 bilhões, a taxa mínima anual será de 8%.
O conselho curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou a destinação de R$ 18 bilhões para projetos nas áreas de habitação, saneamento e infraestrutura urbana via fundos de investimento e recebíveis imobiliários. O FGTS exigirá uma rentabilidade mínima de 6% ao ano, mais 1% de taxa de risco do agente operador, para os projetos de saneamento e infraestrutura, que contarão com uma verba de R$ 3 bilhões cada, conforme a Resolução nº 681 do conselho curador. Na área de habitação, para a qual foram reservados R$ 12 bilhões, a taxa mínima anual será de 8%.
sábado, 14 de janeiro de 2012
L Ecran Lagoa
L Ecran Lagoa
Apartamentos de 4 quartos na Lagoa;
Composto de 18 unidades, todas com 4 suítes;
Área privativa das unidades tipo entre 158,91 e 223,22m²;
Área privativa das coberturas duplex entre 318,15 e 398,14m².
Ampla varanda, 2 ou 3 vagas de garagem, 3 elevadores, área de lazer. Possibilidade de modificação na planta.
Sofisticação e exclusividade em uma das regiões mais valorizadas da Cidade. Garanta já sua unidade!
Lagoa
No de quartos:
4 suítes
Área:
158 - 223m² (tipo);
318 - 398m² (coberturas)
Vagas garagem:
2 e 3 vagas
Características do empreendimento:
Fitness
Salão de Festas
Piscina
Apartamentos de 4 quartos na Lagoa;
Composto de 18 unidades, todas com 4 suítes;
Área privativa das unidades tipo entre 158,91 e 223,22m²;
Área privativa das coberturas duplex entre 318,15 e 398,14m².
Ampla varanda, 2 ou 3 vagas de garagem, 3 elevadores, área de lazer. Possibilidade de modificação na planta.
Sofisticação e exclusividade em uma das regiões mais valorizadas da Cidade. Garanta já sua unidade!
Lagoa
No de quartos:
4 suítes
Área:
158 - 223m² (tipo);
318 - 398m² (coberturas)
Vagas garagem:
2 e 3 vagas
Características do empreendimento:
Fitness
Salão de Festas
Piscina
ALFA CORPORATE
Alfa Corporate
Salas e espaços corporativos.
Salas com área entre 24 e 36m²; com possibilidade de junção de salas. Espaços corporativos de 157 a 1700m².
Lobby com 10m de pé direito; 8 elevadores, direito a uso de vaga.
Área comum localizada no terraço, com vista panorâmica.
Localizada próximo à futura área do Porto Maravilha, ao Centro e facilidade de acesso a diversos pontos da Cidade.
Garanta já sua unidade!
Lojas e Salas Comerciais
Área:
24 - 36m² (salas);
157 - 1700m² (corporativos)
Vagas garagem:
Direito a uso de vaga
Características do empreendimento:
Fitness
Spa
Sala de Reunião
Acesso
Auditório
Galeria de Lojas
Restaurante
Lobby
Coffee Shop
Salas e espaços corporativos.
Salas com área entre 24 e 36m²; com possibilidade de junção de salas. Espaços corporativos de 157 a 1700m².
Lobby com 10m de pé direito; 8 elevadores, direito a uso de vaga.
Área comum localizada no terraço, com vista panorâmica.
Localizada próximo à futura área do Porto Maravilha, ao Centro e facilidade de acesso a diversos pontos da Cidade.
Garanta já sua unidade!
Lojas e Salas Comerciais
Área:
24 - 36m² (salas);
157 - 1700m² (corporativos)
Vagas garagem:
Direito a uso de vaga
Características do empreendimento:
Fitness
Spa
Sala de Reunião
Acesso
Auditório
Galeria de Lojas
Restaurante
Lobby
Coffee Shop
UPTOWN
Uptown Av. Ayrton Senna
Lojas e salas comerciais na Barra da Tijuca.
Composto de 122 lojas, sendo 2 âncoras, com área privativa a partir de 35m²; 241 salas com área entre 23 e 1345m².
Mais de 1600 vagas.
Possui 250m de frente para Avenida Ayrton Senna, mais de 6.000m² de espaço para eventos.
Um imenso espaço para atacadistas e grandes magazines.
Estrategicamente situado em região com grande fluxo de veículos, próximo à Linha Amarela, Transcarioca, Transolímpica e Transoeste, ao Centro Metropolitano, facilidade de acesso ao futuro metrô, em frente à futura estação BRT e Vila Olímpica da Barra.
Não perca esta grande oportunidade de investimento.
Garanta já sua unidade!
Lojas e salas comerciais na Barra da Tijuca.
Composto de 122 lojas, sendo 2 âncoras, com área privativa a partir de 35m²; 241 salas com área entre 23 e 1345m².
Mais de 1600 vagas.
Possui 250m de frente para Avenida Ayrton Senna, mais de 6.000m² de espaço para eventos.
Um imenso espaço para atacadistas e grandes magazines.
Estrategicamente situado em região com grande fluxo de veículos, próximo à Linha Amarela, Transcarioca, Transolímpica e Transoeste, ao Centro Metropolitano, facilidade de acesso ao futuro metrô, em frente à futura estação BRT e Vila Olímpica da Barra.
Não perca esta grande oportunidade de investimento.
Garanta já sua unidade!
Marcadores:
AVENIDA AYRTON SENNA,
BRT,
CENTRO METROPOLITANO,
LINHA AMRELA,
LOJAS,
METRÔ,
SALAS COMERCIAIS,
TRANSCARIOCA,
TRANSOESTE,
TRANSOLÍMPICA,
UPTOWN,
VILA OLÍMPICA
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Novos empreendimentos imobiliários contribuem para a revitalização da Lapa
Novos empreendimentos imobiliários contribuem para a revitalização da Lapa
O processo de recuperação da Lapa, tradicional bairro boêmio da capital fluminense, foi iniciado em julho do ano passado pelo Grupamento de Revitalização do Centro Histórico do Rio de Janeiro e continua a pleno vapor. A restauração de vias, monumentos históricos, e a modernização da iluminação estimam investimentos em torno de R$ 12 milhões.
No espaço alvo do programa de revitalização da Lapa, que inclui as avenidas Mem de Sá e República do Líbano, além das ruas do Lavradio, Gomes Freire, República do Paraguai, Senador Dantas, Visconde do Rio Branco e Joaquim Silva, os empreendimentos imobiliários crescem a cada dia, atraindo empresas de todos os portes para a região, de grande potencial comercial e turístico.
Ali já estão, por exemplo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Petrobras, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Oi, Tribunal Regional do Trabalho, além da Fundição Progresso, centro de cultura, meio ambiente e educação que começou a surgir em 1987 no local onde funcionou uma antiga fundição de fogões e cofres.
Outra estatal que promete mudar para o bairro da Lapa é a Eletrobras. A empresa anunciou que começará a construir um novo prédio-sede em 2012, no bairro, que irá abrigar os 3,5 mil funcionários da holding do setor elétrico, da Eletronuclear e da Eletropar, até 2015.
Segundo revelou o diretor de Gestão Corporativa da estatal, Miguel Colasuonno, a iniciativa contribuirá com a prefeitura carioca para a revitalização da área, preservando, porém, as características históricas do bairro e contribuindo para o desenvolvimento econômico e social da cidade. O edifício será construído ao lado da Fundição Progresso. Serão investidos na construção R$ 400 milhões, oriundos do fundo imobiliário da Caixa Econômica Federal, informou Colasuonno.
Rio de Janeiro
Por: Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil
Edição: Aécio Amado
01/01/2012
O processo de recuperação da Lapa, tradicional bairro boêmio da capital fluminense, foi iniciado em julho do ano passado pelo Grupamento de Revitalização do Centro Histórico do Rio de Janeiro e continua a pleno vapor. A restauração de vias, monumentos históricos, e a modernização da iluminação estimam investimentos em torno de R$ 12 milhões.
No espaço alvo do programa de revitalização da Lapa, que inclui as avenidas Mem de Sá e República do Líbano, além das ruas do Lavradio, Gomes Freire, República do Paraguai, Senador Dantas, Visconde do Rio Branco e Joaquim Silva, os empreendimentos imobiliários crescem a cada dia, atraindo empresas de todos os portes para a região, de grande potencial comercial e turístico.
Ali já estão, por exemplo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Petrobras, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Oi, Tribunal Regional do Trabalho, além da Fundição Progresso, centro de cultura, meio ambiente e educação que começou a surgir em 1987 no local onde funcionou uma antiga fundição de fogões e cofres.
Outra estatal que promete mudar para o bairro da Lapa é a Eletrobras. A empresa anunciou que começará a construir um novo prédio-sede em 2012, no bairro, que irá abrigar os 3,5 mil funcionários da holding do setor elétrico, da Eletronuclear e da Eletropar, até 2015.
Segundo revelou o diretor de Gestão Corporativa da estatal, Miguel Colasuonno, a iniciativa contribuirá com a prefeitura carioca para a revitalização da área, preservando, porém, as características históricas do bairro e contribuindo para o desenvolvimento econômico e social da cidade. O edifício será construído ao lado da Fundição Progresso. Serão investidos na construção R$ 400 milhões, oriundos do fundo imobiliário da Caixa Econômica Federal, informou Colasuonno.
Rio de Janeiro
Por: Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil
Edição: Aécio Amado
01/01/2012
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