Com economia lenta, BC vê déficit
externo menor
Diante do cenário
externo mais conturbado, que terá reflexos na atividade
econômica do País, o Banco Central reduziu a
projeção de déficit em transações
correntes para este ano, de US$ 68 bilhões para US$ 56
bilhões. “O déficit reflete moderação da
demanda por bens e serviços no exterior e repercute o cenário
de deterioração internacional”, disse o chefe do
Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel. Mesmo assim, a
autoridade monetária manteve suas contas sobre Investimento
Estrangeiro Direto (IED) em US$ 50 bilhões para o período,
apostando que o Brasil não deixará de atrair recursos
voltados para o setor produtivo. A previsão do buraco menor em
transações correntes – operações feitas
pelo Brasil com o exterior, como comércio e viagens internacionais
– baseia-se quase totalmente na redução das estimativas
sobre remessas de lucros e dividendos, de US$ 38 bilhões para US$ 28
bilhões. Essa é uma das principais variáveis com
impacto na conta corrente do País. Para o BC, o agravamento da crise
pode ainda levar à significativa redução da oferta de
crédito externo às empresas brasileiras e por isso baixou a
indicação da taxa de rolagem neste ano, de 125% para 100%.
Jornal do Comércio - 27/06/2012
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