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terça-feira, 22 de maio de 2012
Varejo só espera reação mais nítida no 2º semestre
Varejo só espera reação mais nítida no 2º semestre
Mesmo sem as medidas anunciadas ontem no final da tarde pelo governo para reativar a economia, o clima em algumas das maiores empresas brasileiras ligadas ao consumo interno já era de otimismo, embora sem abranger o primeiro semestre. Até o final de junho, os números ainda não serão favoráveis, mas daí em diante a recuperação vai se dar com linhas progressivamente mais nítidas, segundo executivos da Lojas Americanas, B2W, Renner e AmBev. Eles descartam a possibilidade de adiamento de projetos ligados à expansão das companhias, tanto os de aumento de capacidade ou no número de lojas, quanto os relativos aos seus sistemas logísticos
Governo estuda aduana fora da Receita Federal
Governo estuda aduana fora da Receita Federal O governo estuda a possibilidade de desmembrar a Receita Federal para criar uma aduana independente. A proposta é defendida pelo ministro do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que já apresentou a ideia à presidente Dilma Rousseff. A discussão, porém, provocou mal-estar na Receita. A nova estrutura continuaria subordinada ao Ministério da Fazenda, para evitar que a medida tenha de ser submetida ao Congresso. O secretário da Receita, Carlos Alberto Barreto, disse ontem que o assunto ainda não foi debatido, mas se mostrou contrário à proposta. “Os tributos de comércio exterior e os tributos internos têm correlação muito grande”, explicou ele, acrescentando que, por isso, em mais de 40 países a área de arrecadação de tributos funciona de maneira conjunta com a aduana. |
Com veículos na mira, governo lança novo pacote
Com veículos na mira, governo lança novo pacote O governo lançou ontem mais um conjunto de medidas para tentar estimular a economia, com ênfase no setor automotivo, em meio ao agravamento da crise internacional. Ao lado do ministro do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis, até 31 de agosto, e do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) cobrado nos financiamentos para pessoas físicas, além da liberação de R$ 18 bilhões em compulsório dos bancos para que eles aumentem a oferta de crédito para quem quiser comprar veículos. A expectativa é de redução de 10% nos preços de tabela dos carros populares, de até mil cilindradas. O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, afirmou que, no que depender dos bancos, “não faltará liquidez para o financiamento do setor, seja no comércio de veículos, seja no aumento da sua produção”. Ele disse que incentivar a indústria automobilística tem muitos efeitos positivos e que o primeiro, e o mais visível, é a geração de empregos de alta qualidade. |
Outro investment grade para o Rio
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segunda-feira, 21 de maio de 2012
Tijuca - Antônio Basílio - 150 m²
Tijuca
Rua Antônio Basílio
150 m²
Sala em 3 ambientes
Sala de Estar
Vista Livre
Banheiro Social
Quarto
Quarto
Quarto
Banheiro da suíte
Copa cozinha
terça-feira, 15 de maio de 2012
Veja as taxas de juro do crédito imobiliário
Veja as taxas de juro do crédito imobiliário
Caixa continua com menores cobranças, mas cliente pode melhorar condições do empréstimo em qualquer banco se for correntista antigo ou possuir investimentos
Apesar do corte nas taxas de juros em diversas modalidades de crédito, feito por bancos do País desde o mês passado, a categoria habitacional ficou intocada em quase todos eles.
Com exceção da Caixa Econômica Federal, que anunciou a queda nos juros imobiliários, de até 21%, Banco do Brasil, Bradesco, HSBC, Itaú e Santander ainda tratam com cautela essa questão.
De acordo com informações do Banco do Brasil, a instituição está sempre estudando alternativas para melhorar as condições do Crédito Imobiliário, mas com as alterações na remuneração da poupança, o assunto está em discussão, por enquanto.
Hoje, entre as instituições citados acima, o banco possui uma das melhores taxas de juros para o financiamento de imóveis, perdendo apenas para a Caixa.
Para alguém que quer comprar imóvel residencial, com custo inferior a R$ 500 mil, valor que se encaixa dentro do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), e pode dar uma entrada de cerca de 20% do total, a melhor taxa de juros possível do Banco do Brasil seria de 8,4% ao ano mais a TR (Taxa Referencial).
Se o imóvel custar mais que R$ 150 mil, o percentual chega a 10% ao ano.
Já o Bradesco oferece taxa de 8,9% ao ano, para o mesmo perfil até 10,5%, enquanto os mesmos números do HSBC estão entre 9,5% e 10,75% ao ano nas condições semelhantes.
Imóvel de até R$ 500 mil
Melhores taxas para quem pode dar entrada de cerca de 20%
Banco do Brasil 8,4% + TR
Bradesco 8,9% + TR
HSBC 9,5% + TR
Itaú Unibanco 11% + TR
Santander 11% + TR
Caixa 7,8% + TR
Os bancos Itaú e Santander trabalham com médias de juros de 11% ao ano em geral.
O Itaú ainda oferece um tipo de crédito cuja taxa começa em 11,5% ao ano e passa a ser 10,35% após 36 meses de financiamento.
Lembrando que a TR deve ser somada a todas as taxas, como foi explicado no exemplo do Banco do Brasil.
Para esse mesmo valor de imóvel, a Caixa cortou as taxas de juros de 10% ao ano para até 7,8% mais a TR, dependendo do grau de relacionamento do cliente com o banco.
Esses novos percentuais passaram a valer no último dia 4 de maio.
Imóvel de R$ 500 mil ou mais
Melhores taxas para quem pode dar entrada de cerca de 20%
Banco do Brasil 11% + TR
Bradesco 11% + TR
HSBC 11% + TR
Itau Unibanco 11% + TR
Santander 11% + TR
Caixa 8,8% + TR
Quando o perfil muda, aumentando o valor do imóvel para mais de R$ 500 mil, as taxas também sobem.
O Banco do Brasil, Bradesco, HSBC, Itaú e Santander cobram juros de 11% ao ano mais a TR para financiamentos desse tipo.
No HSBC é possível encontrar também uma outra linha, cujos juros chegam a 12,68% mais a TR, e o Itaú, assim como no perfil anterior, tem uma opção na qual os juros podem diminuir após 36 prestações.
Já a Caixa oferece juros de até 8,8% ao ano mais TR, taxa que antes da redução anunciada mês passado, era de 11%.
Além do Banco do Brasil, o HSBC também informou, por meio de sua assessoria de imprensa, estar estudando possíveis alterações nas taxas para o futuro.
Já o Bradesco, Itaú e Santander evitaram fazer qualquer tipo de previsão sobre os números.
Taxas variam de acordo com cliente
Um ponto importante na hora de escolher seu crédito imobiliário é que cada banco negocia uma taxa para um determinado tipo de cliente.
Entre os itens que podem diminuir os juros de um financiamento estão:
- Ser cliente e receber salário no banco
- Possuir investimentos, títulos de capitalização realizar pagamentos no prazo na instituição
- Ter uma renda mais alta
- Buscar imóvel com valor mais baixo (menos de R$ 150 mil)
Os bancos também possuem uma cota máxima de comprometimento da renda do comprador para ser utilizada no pagamento das parcelas do crédito imobiliário.
No geral, pode-se gastar 30% da renda líquida mensal da pessoa ou do casal, o que significa que se o seu salário é R$ 5 mil, apenas R$ 1,5 mil poderá ser revertido para pagamento das prestações.
E o prazo máximo chega a 30 anos para quitar todo o valor.
Algumas instituições também oferecem taxas pós-fixadas, que não variam conforme a TR. Pode-se optar por pagar sempre o mesmo percentual de juros, porém ele costuma ser mais alto do que a taxa prefixada, com parcelas atualizáveis, como os exemplos acima.
No entanto, o melhor é conversar com o gerente do banco para saber se esta é a melhor opção para o seu caso.
Tarifas extras
Mais um cuidado essencial para quem está querendo comprar um imóvel é verificar as outras taxas cobradas no financiamento, como os seguros, tarifas de avaliação e taxa de administração do contrato.
Os seguros MIP (morte e invalidez permanente do usuário) e DFI (danos físicos ao imóvel), por exemplo, têm custos que podem variar de acordo com a seguradora, idade do comprador e valor do imóvel.
Na Caixa, para um imóvel de R$ 300 mil, o custo efetivo do seguro habitacional é de 4% ao ano.
No Itaú, o percentual é de 3,8% ao ano em um imóvel de R$ 300 mil, para um comprador de 30 anos e renda de R$ 7 mil.
No HSBC, com a Allianz como seguradora, o mesmo número é de 2%, segundo simulação de crédito feita no site do banco.
A recomendação dos bancos, caso a compra seja feita por um casal, é informar a maior idade entre os cônjuges.
As tarifas de avaliação dos bens recebidos em garantia também variam entre as instituições financeiras.
No Bradesco, ela custa R$ 800. No Banco do Brasil sobe para um total de R$ 850. No Santander chega a R$ 990 e no Itaú R$ 1.215.
Já a taxa de administração do contrato é de R$ 25,00 ao mês na maioria dos bancos.
Portanto, deve-se ficar sempre atento ao CET (Custo Efetivo Total) dos financiamentos, percentual que embute tarifas, seguro e outros custos envolvendo o crédito naquela determinada situação e banco.
Os interessados em saber valores dos juros, CET entre outras despesas para algum caso específico, podem fazer simulações de crédito nos sites dos bancos.
Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú e Santander possuem essa ferramenta on-line, permitindo que o comprador coloque sua idade, renda, valor do imóvel, entre outras informações, e apresenta um cálculo básico sobre os gastos e prestações a serem pagas.
Por: Thatiane Faria Barroso
Fonte: iG
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